O Dr. Ricardo respondeu que os descontos serão efetuados a partir da publicação do Decreto 202/2010, ou seja, 12 de maio último.
Vale lembrar que pelo equívoco cometido pelo setor de RH do TJBA ao procedeu o desconto total dos referidos auxílios, os servidores não os receberão no próximo dia 22, apenas quando do pagamento da folha suplementar entre 28/06 e 01/07.
Diante desse posicionamento e com relação ao corte do ponto, os sindicatos estão encaminhando correspondência aos Desembargadores componentes da corte do TJBA para que os mesmos entendam os motivos da greve e possam se subsidiar para revogar a Resolução 04/2010 na próxima sessão do Tribunal Pleno do dia 30/06.
FONTE: SINTAJ
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Olha, criticamos quando é necessário e agora devemos reconhecer o esforço do SINTAJ em tentar resolver a questão, ao menos estão postando informações, levando adiante o encaminhamento definido em assembléia, pois nem isso o SINPOJUD está fazendo.
No entanto, as ações ainda são sofríveis... Agora vão pedir piedade aos desembargadores? Pedir que eles ENTENDAM os motivos da greve?
Pelo amor de Deus! Não foram os desembargadores que aprovaram a resolução 04? Se não entenderam lá, porque agora haverão de entender?
Pelo amor de Deus! Não foram os desembargadores que aprovaram a resolução 04? Se não entenderam lá, porque agora haverão de entender?
É inacreditável que um sindicato busque esse tipo de remédio para uma situação tão séria!
O TJ Ba, só se preocupa com a redução dos vencimentos de um grupo.
Pela greve julgada ilegal por premissas absurdas, esperamos que a Presidente não leve essa atitude adiante. Se configurará num retrocesso sem precedentes.
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Concordo com o comentário no que diz respeito a ação inoperante do sintaj e também com a inercia do sinpojud. Agora se o colega comentarista critica com tanta propriedade o instrumento utilizado pelo sindiciato tentando contornar a nossa situação tão crítica, por que o colega não opina de maneira objetiva sobre a melhor opção de ação?
ResponderExcluirNão quero ser polemica, mas entendam que o desespero me atormena, pois tenho meus compromissos para pagar e começo ficar bastante preocupada..
Me ajudem, por favor!!!! Preciso muito de uma luz para acreitar que valeu a pena.....
Entendo que qualquer atitude mais séria só pode ser tomada pelos sindicatos depois da decisão do Tribunal Pleno do dia 30/06. No momento não adianta qualquer tipo de ameaça, não seria sensato da nossa parte.
ResponderExcluirAcredito que o Tribunal Pleno não vai querer arcar com o ônus futuro, das ações vaidosas e abusivas da atual presidente Telma Brito. Alguém por lá tem que ter um pouco de consciência!
Retrocesso sem precedentes? Antes de mais nada, uma vez que os servidores decidiram em suspender a greve antes de derrubar a liminar que a considerava como ilegal, deu todo o respaldo ao Tribunal de Justiça da Bahia a proceder da forma que lhe aprouver com relação ao corte do ponto não trabalhado e tenho certeza que a presidente irá manter a decisão de descontar o auxílio alimentação, corte do salário pelos dias não trabalhados, inclusive, o do período de junho que será descontado na folha de julho, justamente para que o servidor aprenda a nunca mais inventar de fazer uma greve, pois de agora em diante, toda vez que se cogitar em fazer greve, os servidores se lembrarão desse fatídico episódio que vem acontecendo agora e pensarão duas vezes antes de aderir. Esse episódio configura como a maior derrota da categoria de todos os tempos. Isso jamais aconteceu até o presente momento. Nem mesmo no período da greve de 2001, onde os servidores ficaram quase 3 meses de greve aconteceu tamanha humilhação, pois os servidores naquela época tiveram peito de manter a greve até que se resolvesse o problema discutido naquele período. Se os servidores do tribunal da bahia ainda tiverem o mínimo de dignidade, então deverão novamente levantar a bandeira e retornar a greve, forçando a cúpula podre do sindicato a entrar com recurso junto ao STF para derrubar a liminar que declarou a greve como ilegal. Está na hora dos servidores arregaçar novamente a camisa e todos irem no Tribunal de Justiça e retirar a força os bandidos escondidos nas togas e na saia da justiça bem como pedir que a cúpula do sindicato saiam imediatamente dos cargos, através da renúncia. Só assim para que a verdadeira JUSTIÇA seja instaurada nesse mar de lama que se chama Tribunal de Injustiça da Bahia.
ResponderExcluirNunca vi tamanha humilhação e subserviência de m sindicato. Ao invés de está instrumentelizando a via judicial, foram pedir arrego e desculpas envergonhando a classe, que humilhada assiste a estas cenas.
ResponderExcluirSindicato busque a regulamentação do direito de greve no serviço público acabando com esta instabilidade quando se faz a greve é no serviço público. Denuncie que o julgamento foi com juiz dirigido, num plantão encomendado. Que tristeza, que coisa horrível, a calcinha apareceu de tanto se humilhar. Peguem o boné e renuncie.
Todos nós sabíamos do risco de desconto dos dias de greve. Vamos ser corajosos e aceitar isso. Não há luta sem risco de dano. Moralizamos o Judiciário. Esse foi o motivo da greve. O CNJ determinou o fim do ADF. A população foi alertada sobre a situação do TJBA. Isso é que conta. A greve nunca foi por dinheiro. Criamos novos líderes (Cecílio, Ruy e outros). Vamos seguir de cabeça erguida. Se é para cortar salário dos dias não trabalhados, que cortem. A luta continua companheiros!
ResponderExcluirEvidentemente que a decisão da Exma Juíza deveria ser contestada na instância competente e não ser aceita, sem a discussão pertinente.Aceitar, sem lutar ,foi uma infelicidade ímpar.Alguém acha que seria favorável a nós?Ora...
ResponderExcluirAgora vai ser difícil manter uma outra greve, pois o caminho ficou aberto.
Na minha opinião, havendo manutenção dos descontos, uma nova greve ,ou melhor ,o retorno da greve deve ser imediato,mas sem medo da Presidente, pois nada de ilegal está sendo feito.Estamos no exercício do nosso direito.
É triste ver nosso sindicato, pedindo clemência, apelando pelo bom coração... Isso é piada!!!! Cadê nossa consciência de classe?
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