Servidores do TJ Ba beneficiados com a gratificação denominada Adicional de Função, protestaram contra o resultado da assembléia dos servidores do judiciário baiano realizada no último dia 20. O sítio Bahia Notícias, do jornalista Samuel Celestino divulgou um manifesto desse grupo, que transcrevemos abaixo.
"ABSURDOS ACONTECEM
Lamentavelmente, o que houve decidido em assembléia conjunta do Sinpojud e Sintaj, no dia 20/04, no auditório do TJBa, não levou em consideração o principal objeto a que deveriam se destinar essas duas entidades: proteger os interesses dos servidores do Poder Judiciário.
Em recente expediente dirigido à Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Desª Telma Britto, o Conselho Nacional de Justiça – CNJ afirmou ter o judiciário baiano ultrapassado, desde o final de 2009, o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000) para despesas com pessoal do Poder Judiciário.
Não é difícil lembrar o panorama econômico mundialmente desfavorável que afetou significativamente a receita do Estado no último ano e, que, mesmo em meio a esse quadro, ao Poder Judiciário não restou saída senão acatar determinações outras do próprio CNJ que contribuíram para a situação atual, a exemplo do provimento de vagas oriundas de concursos públicos ainda vigentes, com impacto direto sobre a folha de pagamento de pessoal. Entretanto, estudos vêm demonstrando uma paulatina e positiva reversão da economia brasileira e do nosso Estado.
Face à suposta constatação de ultrapasse do mencionado limite legal, aquele Conselho determinou à Mesa Diretora do TJBa, naquele mesmo expediente, a adoção de imediatas medidas constitucionalmente previstas, a fim de regularizar a situação, reduzindo o percentual dessas despesas para aquém do limite de 5,7% estabelecido, dentre elas, a diminuição do número de cargos em comissão e a exoneração de servidores não estáveis (concursados em estágio probatório e servidores efetivados legalmente há décadas – Lei n.º 6.677/94).
Convocados pelos seus dois sindicatos para, em assembléia, deliberarem sobre as medidas determinadas pelo CNJ e apresentarem propostas à mesa Diretora do Tribunal de Justiça, outra coisa não houve senão a precipitação dos representantes da categoria e manobras políticas de um grupo em colocar em pauta proposições diversas, que não aquelas ordenadas legalmente, e que afetariam de forma substancial a remuneração de parte dos servidores, denominado adicional de função, concedido por ato discricionário da Administração e, após cumpridos os requisitos legais, transformada em direito adquirido a título de vantagem pessoal.
Depois de incansáveis seis horas de discussão em que vieram à baila aspectos pertinentes ou não sobre a matéria, e sem que houvesse a mediação esperada de qualquer dos sindicatos presentes decidiu-se, em meio a vãos protestos, que no tumulto “tornaram-se” convenientemente inaudíveis a seus representantes, pela retirada do adicional de função, estivesse ele incorporado (absurdo, face a tutela legal, haja vista tratar-se de direito adquirido) ou não, vale dizer, já transformado em vantagem pessoal ou não. Além disso, decidiu-se pelo fim dos contratos sob o Regime de Direito Administrativo – REDA, convênios de cessão de pessoal com prefeituras, bem como a restrição de nomeação de cargos em comissão para servidores do quadro permanente do Poder Judiciário. Outra proposta aceita na ocasião foi a retirada dos projetos de lei que tramitam na Assembléia Legislativa e que poderão impactar na folha de pagamento.
O que ocorreu naquela oportunidade foi um conjunto de atitudes cobertas de precipitação, despreparo e ausência de informação por parte dos representantes dos sindicatos, que ao invés de conduzirem a assembléia no sentido de obter dos filiados propostas efetivas de redução das despesas de pessoal com estudo agregado a outras informações, a exemplo dos números exatos do quantum a reduzir e de quanto representaria cada proposta sugerida oferecendo subsídios para se deliberar com razoabilidade, marcaram o evento com o desconforto e a indignação de parte dos servidores a quem deveriam assistir.
De fato, medidas outras poderiam ter sido adotadas e que evitariam todo esse desgaste.
Quais medidas? Que tal:
1.Redução mínima de 20% dos cargos em comissão(Constituição Federal), ou provendo 60 % dos cargos em comissão com servidores do quadro permanente (PCV, Lei nº 11.170/2008, art.6º, §2º);
2.suspensão do pagamento de adicional extraordinário, se ainda houver, e do Adicional Noturno, suprida necessidade de serviço com remanejamento de pessoal para o exercício e concessão de folgas;
3.rescisão dos contratados sob o REDA;
4.suspensão de todos os projetos de Lei que impactem no cômputo das despesas de pessoal, inclusive, dos subsídios de Magistrados;
5.instituir programa de aposentadoria voluntária, indenizando as licença-prêmios não fruídas e não utilizadas no cômputo do tempo para aposentadoria);
6.verificar possibilidade de abater do cômputo das despesas de pessoal, o montante relativo a IR oriundo de servidor público estadual, por constituir receita tributária;
Resta a nós, servidores, esse desabafo, já que nos sentimos desamparados por quem deveria nos abraçar.
Ironicamente, naquele mesmo momento em que nós servidores saíamos prejudicados por ação de seus próprios sindicatos, encontrava-se em votação na Assembléia Legislativa do Estado, Projeto de Lei que dispunha sobre o aumento do subsídio de membros dos Poderes do Estado, que culminou em aprovação no Plenário.
Em recente expediente dirigido à Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Desª Telma Britto, o Conselho Nacional de Justiça – CNJ afirmou ter o judiciário baiano ultrapassado, desde o final de 2009, o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000) para despesas com pessoal do Poder Judiciário.
Não é difícil lembrar o panorama econômico mundialmente desfavorável que afetou significativamente a receita do Estado no último ano e, que, mesmo em meio a esse quadro, ao Poder Judiciário não restou saída senão acatar determinações outras do próprio CNJ que contribuíram para a situação atual, a exemplo do provimento de vagas oriundas de concursos públicos ainda vigentes, com impacto direto sobre a folha de pagamento de pessoal. Entretanto, estudos vêm demonstrando uma paulatina e positiva reversão da economia brasileira e do nosso Estado.
Face à suposta constatação de ultrapasse do mencionado limite legal, aquele Conselho determinou à Mesa Diretora do TJBa, naquele mesmo expediente, a adoção de imediatas medidas constitucionalmente previstas, a fim de regularizar a situação, reduzindo o percentual dessas despesas para aquém do limite de 5,7% estabelecido, dentre elas, a diminuição do número de cargos em comissão e a exoneração de servidores não estáveis (concursados em estágio probatório e servidores efetivados legalmente há décadas – Lei n.º 6.677/94).
Convocados pelos seus dois sindicatos para, em assembléia, deliberarem sobre as medidas determinadas pelo CNJ e apresentarem propostas à mesa Diretora do Tribunal de Justiça, outra coisa não houve senão a precipitação dos representantes da categoria e manobras políticas de um grupo em colocar em pauta proposições diversas, que não aquelas ordenadas legalmente, e que afetariam de forma substancial a remuneração de parte dos servidores, denominado adicional de função, concedido por ato discricionário da Administração e, após cumpridos os requisitos legais, transformada em direito adquirido a título de vantagem pessoal.
Depois de incansáveis seis horas de discussão em que vieram à baila aspectos pertinentes ou não sobre a matéria, e sem que houvesse a mediação esperada de qualquer dos sindicatos presentes decidiu-se, em meio a vãos protestos, que no tumulto “tornaram-se” convenientemente inaudíveis a seus representantes, pela retirada do adicional de função, estivesse ele incorporado (absurdo, face a tutela legal, haja vista tratar-se de direito adquirido) ou não, vale dizer, já transformado em vantagem pessoal ou não. Além disso, decidiu-se pelo fim dos contratos sob o Regime de Direito Administrativo – REDA, convênios de cessão de pessoal com prefeituras, bem como a restrição de nomeação de cargos em comissão para servidores do quadro permanente do Poder Judiciário. Outra proposta aceita na ocasião foi a retirada dos projetos de lei que tramitam na Assembléia Legislativa e que poderão impactar na folha de pagamento.
O que ocorreu naquela oportunidade foi um conjunto de atitudes cobertas de precipitação, despreparo e ausência de informação por parte dos representantes dos sindicatos, que ao invés de conduzirem a assembléia no sentido de obter dos filiados propostas efetivas de redução das despesas de pessoal com estudo agregado a outras informações, a exemplo dos números exatos do quantum a reduzir e de quanto representaria cada proposta sugerida oferecendo subsídios para se deliberar com razoabilidade, marcaram o evento com o desconforto e a indignação de parte dos servidores a quem deveriam assistir.
De fato, medidas outras poderiam ter sido adotadas e que evitariam todo esse desgaste.
Quais medidas? Que tal:
1.Redução mínima de 20% dos cargos em comissão(Constituição Federal), ou provendo 60 % dos cargos em comissão com servidores do quadro permanente (PCV, Lei nº 11.170/2008, art.6º, §2º);
2.suspensão do pagamento de adicional extraordinário, se ainda houver, e do Adicional Noturno, suprida necessidade de serviço com remanejamento de pessoal para o exercício e concessão de folgas;
3.rescisão dos contratados sob o REDA;
4.suspensão de todos os projetos de Lei que impactem no cômputo das despesas de pessoal, inclusive, dos subsídios de Magistrados;
5.instituir programa de aposentadoria voluntária, indenizando as licença-prêmios não fruídas e não utilizadas no cômputo do tempo para aposentadoria);
6.verificar possibilidade de abater do cômputo das despesas de pessoal, o montante relativo a IR oriundo de servidor público estadual, por constituir receita tributária;
Resta a nós, servidores, esse desabafo, já que nos sentimos desamparados por quem deveria nos abraçar.
Ironicamente, naquele mesmo momento em que nós servidores saíamos prejudicados por ação de seus próprios sindicatos, encontrava-se em votação na Assembléia Legislativa do Estado, Projeto de Lei que dispunha sobre o aumento do subsídio de membros dos Poderes do Estado, que culminou em aprovação no Plenário.
SERVIDORES DO TJ-BA"
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ROGAMOS: Observem bem, os servidores autores do texto acima não são os mesmos responsáveis por este blog! NÃO MESMO!
Apenas transcrevemos um manifesto que foi divulgado na imprensa. Aliás, não dá nem para confundir né?
VC so esqueceu uma coisa:
ResponderExcluirNão falou no adcional de função. porquer?
Será que vc ou vcs já teem 150% incorporado?
E não houve nenhum absurdo alí não.
Abusrdo é vcs que nunca participaram das lutas dos servidores do TJ, agora virem questionar. Que é isso companheiros. Deixem que tirem os adcionais de vcs, e venham para o nosso lado, e juntos vamos lutar por melhorias para todos. Quem sabe uma GAJ no futuro. Por que vai sobrar muito dinheiro.VCs não acham?
Faz me rir, esses comedores de caviar, ainda teem a cara de pau de protestar. Em que mundo nós vivemos. Vc so esqueceu de acrescentar no final: "SERVIDORES APADRINHADOS DO TJ" kkkkkk.
ResponderExcluirE engraçado, aonde estava esse povo deste protesto que não abriram a boca na assembléia. Companheiros, apadrinhados, vamos a assembleia, quero ver o seu poder de convencimento perante os seus colegas que não são apadrinhados e que são a maioria. Unam-se a gente rapaz. Esse adcional já vai cair mesmo. Vamos todos lutar por uma gratificação una. Igualdade para todos.
ResponderExcluirApadrinhados uni-vos, acho bom vcs pararem de tanta ladainha, e façam presença em peso na assembleia legislativa amanhã. A final todos estamos no mesmo barco. E se esses projetos forem aprovados, ai sim a vaca, "o boi" "o ADF", vai pro brejo de vez.KKKKKK.
ResponderExcluirNos poupem companheiros apadrinhados. Eu sou servidor e não me sentir nenhum pouco prejudicado naquela assembleia, muito pelo contrário, o que vi alí foi a vontade da maioria ser respeitada. Agora, pena que para vcs a maioiria é quem não tem o adcional de função. Sair foi festejando daquela assembleia se vcs querem saber. E os sindicatos, ao contrário do que vc cometou acima, naquele momento so respeitaram a vontade da maioria. Abaixo os adcionais de funções.
ResponderExcluirSou aprovada no concurso de 2006. Tenho DIREITO À NOMEAÇÃO. Não existem dúvidas quanto a esse direito. Estudei, passei. Houve um edital, procedimentos fiscalizados e formalizados e não admito que parasitas como esses venham falar em erro em nomear pessoas que se esforçaram para conquistar um cargo público. Vão brigar agora vão! Gritem: _Temos direito adquirido; - "puxamos o saco da pessoa certa!" -problema seu que não puxou!
ResponderExcluirMostrem suas caras senhores!
PORQUE NÃO MOSTRAM?
CERTAMENTE TEMEM QUE SOCIEDADE VÁ QUERER SABER O QUE VOCÊS FIZERAM PARA MERECER TANTA BONDADE DOS "SUPERIORES"!
Interessante, "as pessoas" só se mostraram pelo fato de que é iminente a mexida em seus bolsos. Até então, agiam livremente, como se fossem "iguais" a nós "simples mortais" ou, porque não "pobres mortais".Viviam tranquilamente nos seus status, polpudos contracheques, NÃO FAZENDO NENHUM TRABALHO NEM HORÁRIO ADICIONAIS que ,pelo menos, justificasse esse ENORME DISPARATE,ESSA IMORALIDADE,que estão se atrevendo a defender. Aqui no interior temos muita dificuldade para identificar esses "BRAMANES", pois só agora, nestes últimos dias eles têm vindo no expediente oposto para cumprir horário (oooops) e garantir ESSA VERGONHA! Repito que são poucos no interior, porém são FURIOSOS quando defendem esse abuso. Tornaram-se INIMIGOS de nós, os POBRES, quando na verdade deveriam fazer um ato de agradecimento por termos deixado, a eles por muito tempo gozando dessa farra imunda. São, na verdade, um BANDO DE DISSIMULADOS, que nunca se mostraram.Prá mim, quem se ESCONDE é porque tem alguma coisa errada, ao contrário de nós que LUTAMOS abertamente POR TODOS. Oh! E não tem sindicato que venha pedir que a gente se sacrifique, que ceda, ceder o que? Isso beira a Imoralidade! Ultimamente só temos tido PERDAS. CHEGA! BASTA! Agora chegou a nossa vez! Daqui em diante, SOMENTE os AMIGOS DO REI QUE SERÃO SACRIFICADOS!!!!!!! ADEUS ADF!!!!!!!!!!
ResponderExcluirEsses comedores de coxinhas e bebedores de suquinho do TJ. É para isso que eles servem!
ResponderExcluirABAIXO OS ADICIONAIS DE FUNÇÃO!
ResponderExcluirABAIXO AOS JANELEIROS!
MORALIZAÇÃO JÁ!
O engraçado é que alguns dos que se dizem não apadrinhados, por não receberem adicional pela maior função exercida, e que postaram comentários acima, são os que cometem erros de português absurdos, concordância nenhuma, ignorância na acentuação das palavras, etc. Vamos a algumas pérolas:
ResponderExcluir1-"Não falou no adcional de função. porquer?" (colega, o que você queria escrever era "por que?", que, para perguntar, fica separado!! Adicional sem "i"???)
2-"Abusrdo é vcs que nunca participaram das lutas dos servidores do TJ, agora virem questionar." (virem??? Nessa frase?, que estilo de escrita é esse?)
3-"ainda teem a cara de pau de protestar." (teem???)
4-"esse povo deste protesto que não abriram a boca" (o povo abriram a boca... Nossa Senhora!!).
5-"Unam-se a gente rapaz." (concordância e acentuação zero!)
E esses exemplos só nos 3 primeiros comentários... e sem pegar tudo de errado, ressalte-se.
Então, uma pergunta: Será que uma melhor qualificação aos que reclamam dos ditos apadrinhados não poderia galgá-los a uma posição melhor?? Talvez sim!!!
UMA RESSALVA DE JUSTIÇA: Conheço vários servidores que não têm AF e são ótimos escritores, funcionários, e que realmente mereciam também, mas o colega vir criticar e não saber nem escrever, aí complica!! Também conheço uns que recebem que, realmente... MAS, TODA GENERALIZAÇÃO tende à injustiça e Justiça é o que procuramos!
Acho, contudo, que há posições que devem realmente ser tomadas, tais como a revisão dos super salários, a exoneração dos REDAs, a volta dos servidores à disposição de outros órgãos, com ônus para o TJBA (isso sim um absurdo!), e, de grande importância, entregar os cargos em comissão aos servidores efetivos. Uma pessoa que conheço, servidora, é chefe num setor. Ganha 2 mil a mais por isso. Um cidadão "de fora" vai receber todo o salário, aproximadamente 10 a 12 mil e o TJBA ainda paga os encargos sociais sobre isso. Esta sim, uma grande econômia que precisa ser feita!!!!
No mais, que Deus nos Abençoe e nos dê Força! Desejo que essa fase difícil do TJBA passe logo e que todos possam trabalhar tranquilos, somando para readquirir o respeito da sociedade e o nosso!
PRECISAMOS NOS UNIR, TODOS OS SERVIDORES DA BAHIA, MAS, DE VERDADE, PARA QUE ESSES ABSURDOS DEIXEM DE ACONTECER... UTOPIA? PODE SER... MAS, SE FICARMOS PARADOS, COM CERTEZA FICARÁ BEM PIOR... ABAIXO OS ADICIONAIS DE FUNÇÃO, E COM URGENCIA, REVOGAÇÃO DESTE DECRETO ABSURDO DE HOJE, DIA 30/04... VAMOS NOS UNIR E LUTAR PESSOAL!!!
ResponderExcluirAo colega que criticou os erros de potuguês dos companheiros:
ResponderExcluir_Diz-se uma grande ECONOMIA (sem acento) que precisa ser feita, e não econômia! Ok?!
Nem que você fosse o melhor professor de português da paróquia estaria justificado receber Adicional de Função de 150%!Existem maneiras mais objetivas de gratificar servidores com mais eficiência e qualificação. Critérios objetivos, viu? OBJETIIIIIIIVOS!
ABAIXO AOS ADICIONAIS DE FUNÇÃO!
ResponderExcluirFORA JANELEIROS!
QUEM SABE FAZ A HORA NÃO ESPERA ACONTECER...AVANTE COLEGAS. MOSTREMOS A NOSSA FORÇA. JUNTOS SOMOS MAIS QUE VENCEDORES.
ResponderExcluirDECRETÃO: Gostaria de esclarecimentos sobre a proibição de servidores de cargo de nível médio, ocupar cargo de nível superior.
ResponderExcluirA pergunta é a seguinte todas as portarias serão revogadas a partir de 1º de junho.
Um grande abraço