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Na tarde desta quarta-feira (10/05), comando de greve e diretorias dos sindicatos reuniram-se no auditório do Sinpojud para avaliar o andamento da greve, após os últimos acontecimentos – aprovação do PL 18.460/09 e liminar exarada pela juíza Dr.ª Lisbete Maria Teixeira Almeida Cézar Santos, que decide pela paralisação imediata da greve.
O advogado do Sinpojud, Dr. Fabiano Balthazar, esclareceu as dúvidas relevantes à legalidade da greve do judiciário baiano. Ao final da reunião, bastante participativa, houve votação pela antecipação da Assembleia Geral para a próxima segunda-feira (14/06), a partir das 9h, no Ginásio de Esportes do Sindicato dos Bancários, Ladeira dos Aflitos/Centro, quando serão apresentadas propostas discutidas pelo comando de greve e diretorias dos sindicatos.
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Sim e quais foram as propostas discutidas e a decisão tomada? Pra que esse mistério? Alguma medida jurídica será tomada?
Agora temos que cuidar para depois Zezé não dizer que as diretorias se reuniram de madrugada, domingo, sei lá e decidiu o contrário, sejá lá o que foi acordado...
Agora temos que cuidar para depois Zezé não dizer que as diretorias se reuniram de madrugada, domingo, sei lá e decidiu o contrário, sejá lá o que foi acordado...
Há pessoas sérias e interessadas no bem coletivo no comando de greve. Estamos aguardando notícias deles.
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O que vcs acham de acabar com essa palhaçada de 2 sindicatos, fazer essa patifaria virar uma só e realizar novos pleitos para a nova diretoria de sindicato único? Será que é que nem a PEC, utópico demais??? Fica a sugestão!
ResponderExcluirPois é, boa pergunta: quais as propostas decididas e tomadas? Vão entrar com ADIn contra O PL absurdamente aprovado? Vão pagar os dias parados? Vamos receber O GEE ou será a VP? Nosso PCS foi parar onde? 18% cadê? Substituição, cadê?
ResponderExcluirSinceramente, pela forma que os tribunais estão decidindo o direito de greve MORREU!!! E com ele o meu sonho de que justiça existe!
So DEUS é por nós!!!
Como os Sindicatos estão lacônicos!!!E como ficou a reunião em Brasília?Foram aos órgãos competentes para a denúncia do que acontece na Bahia?Para ficar ruim tem que melhorar muito, já não dizia o sábio Dipp?
ResponderExcluirFoi com muito frustação que retornei ao trabalho.
ResponderExcluirA favor da greve desde seu início, contrariando, inclusive, a posição de colegas, defendi a medida por achar ser esta a única forma de requerer meus direitos. Mas faltou gente com competencia para negociar, para discutir com informações fundamentadas, pontuasse os erros e propusesse soluções. Vejo uma ata onde se discute sobre passarela!!!!????Senti-me um pouco cidadã com a liminar do CNJ que foi provocada por servidores comuns e não por aqueles que deleguei meus representantes. Perguntei-me então: Por qual motivo luto? Vale a pena ter prejuízos em prol do vazio?
Infelizmente,as atitudes me mostraram que o barco estava sem rumo e isso poderia me deixar à deriva durante muito tempo.
Pulei fora, por que luto por algo em que acredito.
Boa sorte a todos!
Todos voces responderão processo disciplinar por abandono de cargo e processo criminal por crimes contra a honra.
ResponderExcluirCom a palavra as Diretorias dos sindicatos?
ResponderExcluirVamos, queremos saber o que ficou decido na ultima reunião do comando de greve?
Colegas, estive ontem na reunião do comando de greve. Lá se falou diversas coisas, os sindicatos disseram que não vão entrar com PP junto ao CNJ no processo do adicional de função porque tem muita gente que é filiado aos sindicatos e seria dar um tiro no pé, haja vista que o sindicato tem por princípio defender os seus filiados. Não responderam sobre a propositura de entrar com a ADIN. E por Zéze foi proposto que se levasse as mesmas propostas da ata de reunião com a Presidente Telma para a Assembléia do dia 14. Quanto aos 18% da implantação do PCS foi dito que não está em discussão pois o mesmo é lei e a Presidente terá que pagar em Julho (segundo Telma, reconhece que terá que pagar mas não sabe quando, se em Julho ou Setembro, pois, para ela precisa ser analisado o limite prudencial da lei de responsabilidade fiscal). Quanto a antecipação do PCS, foi dito pelos sindicatos que a melhor saída nesse momento seria montar o GT de discussão e levar uma proposta para a Presidente de um novo Plano de Cargos e Salários). O comando de greve avaliou os rumos do movimento e proporá a suspensão da greve na assembléia.
ResponderExcluirZezé e Augusto fizeram uma defesa apaixonada dos adicionais de função. A primeira declarou que a greve foi motivada por inveja e raiva de quem não recebe adicionais de função. Uma traídora e apadrinhada não tem legitimidade para criticar essa greve.
ResponderExcluirA desistência de uns enfraquece a luta de uma categoria inteira! Na-da (abaixo de Deus)é mais forte que uma categoria realmente unida! Colegas, espero que não esqueçamos os nomes desse deputados traíras e omissos em futuras eleições; lembremos de verdadeiros representantes do povo (e não representantes dos Poderes)que defenderam nossa causa tal qual Javier. Uma batalha foi perdida por causa deles; ainda que a greve acabe, a luta dos serventuários/servidores por moralização deve continuar boca a boca no nosso dia a dia junto à populaçao, conscientizando das injustiças da nossa Justiça.
ResponderExcluirColegas,
ResponderExcluireu estive ontem na reunião do comando de greve e temos que falar a verdade. Não faço parte do comando de greve e estive lá com mais dois colegas, apenas como filiado e interessado nas discussões. A maior parte dos que lá falaram, da capital e do interior, foram favoráveis a suspensão da greve e não ao término. A avaliação feita que acho correta é que o objeto/objetivo da greve já foi de certa forma atingido. A GEE está mantida para todos, como vantagem pessoal, o turno de seis horas está garantido e o adicional de função foi suspenso por decisão do CNJ. O que restou ser resolvido é a antecipação do PCS, um ponto muito, mas muito importante para nós, mas que depende de um estudo, principalmente agora com o fim dos AFs e não seria viável se manter uma greve, prejudicando a população, para esperar o fim desses estudos e a implementação do novo PCS, até porque como é um ano eleitoral qualquer atitude desta natureza só pode ser tomada depois das eleições, em outubro. Ficaríamos em greve até lá ? Temos que ter consciência que um movimento grevista é uma coisa séria. Atitudes tomadas sem equilibrio e sem a devida calma pode fazer o movimento e a coesão da categoria ir por água abaixo. Acho que esse movimento foi decidido não por líderes, mas sim pela base e nós base, temos que ter responsabilidade nas decisões. A greve, visualmente, perdeu seu objeto.
O recuo não é uma derrota e sim uma estratégia de negociação. Mostramos nossa força e fizemos a presidente negociar, coisa que ela dizia impossível. Na reunião, ao contrário do que foi dito acima, os sindicatos se comprometeram sim, a entrar com ações contra as decisões da mesa diretora do TJBA. O recurso, à decisão de considerar a greve ilegal, já está sendo preparado e os demais também. Nós somos justiça e temos que agir como tal, e se uma greve é considerada ilegal, nós temos que cumprir a decisão e retornar, mas continuar lutando e tentando modificar a decisão tomada. Foi, inclusive, dado a sugestão, que não foi rechaçada por ninguém, de se acabar com a greve, respeitando a decisão e após algum tempo reiniciar outro movimento paredista, que não estaria sujeito a esta decisão. Tenho que falar também que nossa luta tem que ser em Brasília, no CNJ, STJ, STF e procuradoria geral, pois aqui vamos sofrer derrotas. O recurso quem aprecia é o Pleno e nós sabemos que a decisão não será mudada. Colega, vamos ter paciência, tenho quase 16 anos no TJBA, sou Oficial de Justiça e à época ganhava menos de um salário mínimo(outubro de 1994) e fomos melhorando aos poucos, com paciência e moderação, brigando sempre, mas com a cabeça no lugar e tomando as decisões corretas nos momentos devidos. Sou da capital e entendo a indignação do interior pelo fato de que os AFs, em sua grande maioria, senão totalidade, foi concedido aos apadrinhados da capital. Também me sinto indignado. Não me considero capital e sim servidor do Estado da Bahia. Não podemos entrar nessa de criar uma dicotomia como se o interior fosse o bem e a capital fosse o mal. Uma greve e um movimento forte precisa do engajamento tanto da capital, quanto do interior. Não podemos nos separar, a briga é nossa. O fato de os ADs serem da capital não os torna a maioria da capital. Eu sou Oficial de Justiça e não ganho nada a mais por isso, asim como meus colegas da 5º V. Cível. Peço que todos tenhamos a calma para decidir da melhor maneira e saber que suspender ou acabar a greve não termina a luta e não é uma derrota.
Abraços a todos.
Eduardo Abreu
que tal se fizermos os sindicatos pagarem a multa pelo menos uma semana, assim, pelo menos, serão forçados a recorrerem da liminar que julgou a greve ilegal. Vamos gastar um pouco da contribuição sindical dos apadrinhados.
ResponderExcluirquando começar faltar dinheiro no sindicato ela se meche
Alguém sabe dizer o que ocorrerá com os dias não trabalhados... esqueceram...
ResponderExcluirAnônimo diz: "Todos voces responderão processo disciplinar por abandono de cargo e processo criminal por crimes contra a honra."
ResponderExcluirCaro anônimo, primeiro fala para a presidente criar, no mínimo, 16 varas criminais para acomodar, cada uma, 500 processos de 8.000 servidores. E torço q vc seja oficial de justiça pra cumprir todos os mandados! 8.000 citações. 8.000 certidões!