A primeira mulher presidente da Associação dos Magistrados do Estado da Bahia (AMAB), Nartir Dantas Weber esteve nesta quinta-feira (13), no estúdio da Rádio Metrópole e falou sobre as medidas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para aumentar a eficiência e a transparência do Judiciário brasileiro.
"O TJ-BA chegou à conclusão de que teríamos de procurar um caminho para superar a morosidade. Fomos procurar ver as deficiências e atacar esses pontos deficientes, mas a falta de estrutura e de orçamento já impedia. Com a resolução do CNJ a situação que estava sendo resolvida lentamente, passou a ter um cumprimento mais célere", afirma a magistrada.
Em relação aos supersalários do TJ-BA, a juíza afirmou que a Amab não tinha conhecimento do fato. Sobre a greve dos servidores do Tribunal de Justiça, a magistrada considerou que não é um bom momento para o movimento. "A presidente tem apenas três meses de gestão e não pode hoje cortar os adicionais. Esse é um problema que vem de muito tempo atrás e foram incorporados ao longo dos anos. Então a greve neste momento não é conveniente porque ainda está em tempo de se fazer os ajustes e corrigir as distorções nos salários".
A juíza Nartir Dantas Weber é graduada em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), pós-graduada em Ciências Criminais e pós-graduanda em Direito Penal e Processual Penal. Tem 19 anos de magistratura, tendo passado pelas comarcas de Canarana, Aurelino Leal, Teixeira de Freitas e Camaçari.
A presidente da Amab estava acompanhada da juíza Marielza Brandão Franco, titular da 29ª vara de Relações de Consumo e coordenadora da Escola Baiana de Magistrados (Emab).
Extraído do Blog O Serventuário News.
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É lamentável que a presidente da AMAB esteja tão desinformada. E ainda assim se preste a dar declarações. Se não conhece a causa, se pronunciar pra que? Com todo o respeito, perdeu a chance de ficar calada. Depois de ter publicado aquela nota corporativista, agora dá uma declaração não menos corporativista. A drª Nartir precisa entender que toda a questão não é contra a Desª Telma Britto, não é uma questão pessoal. Mesmo estando há apenas 3 meses no poder, a mesma tem bastante conhecimento do que está se passando, afinal, está junto do poder desde os tempos de Dultra Cintra. Sabedora que é de todas essas questões, tem como corrigir o problema. É imperativo que o faça sob pena de ser condenada pela história por ter defendido privilégios e cometer injustiças irreparáveis.
ResponderExcluirDrª Nartir, saiba ao menos que não estamos atacando o dinheirinho dos magistrados não. Vcs saltaram na frente e a lei já existe para assim que tiver dinheiro, vcs abocanharem. Então, dê graças a Deus que nós estamos trabalhando para que o TJ faça economia e junte-se à nós!
"Não é o momento pra se cortar o adicional de função não"
ResponderExcluirQue piada viu. Quer dizer então que é o momento de cortar a GEE de quem já ganha pouco?
Perdeu oportunidade de ficar calada mesmo.
A presidenrte da AMAB Nartir Dantas Weber, parece que não lê, pois o decreto 152 do TJ só desfavorece os serventuários que tem o menor vencimento.
ResponderExcluirDizer que a presidente do TJ só tem três meses no poder, já virou brincadeira, onde ela, a presidente, esteve estes últimos anos, por acaso na gestão passada não era ela corregedora do TJ, ou trabalhava em outro orgão?
Para com isso, vamos ser pelo menos coerente com o que falamos, ou damos palpite.
Avante companheiros.
Apenas três meses como presidente, mas quantos anos inserida no TJ-BA? É preciso quanto tempo para alguns aprenderem como é que se faz justiça? É preciso quantas gerações de desembargadores para tentar democratizar uma gestão? É preciso quanto tempo pra tomar coragem e romper com a viciosaidade do poder? É preciso quanto tempo para aprender a tratar os servidores com algum respeito? É preciso quanto tempo para entender que não somos uma extensão dos seus empregados domésticos? É preciso quantas gerações de prepotentes no poder para que a população se preocupe mais em se informar e politizar e menos do que com a copa do mundo e o carnaval?
ResponderExcluirÉ preciso quanta omissão da OAB e tantas outras instituições para entendermos que nenhuma delas fará nada por nós além de tentar nos subornar no dia a dia para depois posarem de grandes panteões da hipocrisia perante o público também hipócrita?
Escrevente, alguém, ninguém importante para tanta gente "importante".
Segundo o depoimento dessa presidente da AMAB, não é momento dos servidores do TJ deflagarem a greve e tampouco da presidente Telma Britto cortar os tais adicionais de função dos apadrinhados, mas é momento de cortar as gratificações dos miseráveis da senzala que sustenta essa corte com toda esse bando de marajás (supersalariados).
ResponderExcluirA presidente tem apenas três meses de gestão e não pode hoje cortar os adicionais..."
ResponderExcluirMas a GEE pode, não é????
Desde quando INJUSTIÇA precisa de tempo para acabar... um mês, dois meses, ou três meses ocupando o cargo de Presidente do Tribunal são suficientes para que se tome uma posição, ou, a Des. Telma Brito desconhece que o pagamento dos adicionais só favorece uma meia duzia de pessoas e prejudica todo o quadro de servidor que ganha bem menos.
ResponderExcluirINFELIZ DECLARAÇÃO DA PRESIDENTE DA AMAB QUE REALMENTE PERDEU A OPORTUNIDADE DE FICAR CALADA...
ResponderExcluirEsse é mais um exemplo de como os magistrados do Judiciário baiano estão voando em nuvens de algodão doce.
ResponderExcluir"Esse é um problema que vem de muito tempo atrás e foram incorporados ao longo dos anos. Então a greve neste momento não é conveniente porque ainda está em tempo de se fazer os ajustes e corrigir as distorções nos salários" - Pergunto: QUANDO É QUE SERIA O MOMENTO? SERÁ QUE EXISTE MOMENTO CONVENIENTE PARA TRATAR DE ASSUNTOS REFERENTES A MORALIZAÇÃO, LEGALIDADE E TRANSPARÊNCIA? ENTÃO? NÃO SE TRATA DA PRESIDENTE DO TJ DA BAHIA, MAS DO PRÓPRIO TJ DA BAHIA!
Momento conveniente? Então me explica o porque encaminharam um Progeto de Lei para a ALBA num momento tão inconveniente?
Sirvam-me um café com açúcar e torradas!
Infelizmente, o que constatamos é que continuamos no tempo da monarquia, ou melhor, da anarquia no TJ-BA. Precisamos tirar a venda dos olhos da justiça que não quer ver o óbvio, mas, continua a usar uma venda "de voal" para ver apenas o que convém,
ResponderExcluiruma balança que pesa apenas para um lado e uma espada que serve tão somente para impor suas decisões contra os seus servidores.
É muito triste perceber que a população baiana está completamente órfã das instituições que deveriam defender, incondicionalmente, a moralidade e a Constituição Federal do Brasil.
ResponderExcluirNum momento tão sério como este, no qual vêm à tona mais imoralidades praticadas nas entranhas do Tribunal de Justiça da Bahia, inclusive tendo o CNJ, através de nota técnica, identificado a violação de princípios constitucionais, instituições como a OAB e o MP mostram que os seus membros estão mais preocupados em permanecerem “amiguinhos” dos desembargadores, para garantir aquelas vaguinhas que lhes cabem no Tribunal Pleno, pelo quinto constitucional, ao invés de lutar contra a corrupção e a imoralidade que estão arraigadas no Poder Judiciário deste estado.
Quanto à presidenta da AMAB, é mais uma que conhece somente o Código Civil de 1916, sequer sabe da nossa Carta Política de 1988!
Por tudo isso, tenho que tirar o meu chapéu para a AJD, pois esta teve a postura independente!!!
SAMUEL CELESTINO ESTA FAZENDO ESTA ENQUETE, POR QUE A SUA MULHER E ASSESSORA DE UMA DESEMBARGADORA E RECEBE SUPER-SALARIO, FALTA COM A VERDADE, DEVERIA TOMAR VERGONHA NA CARA E SER SOLIDÁRIO COM O MOVIMENTO, E NÃO PARTICIPAR DELE ATRAVÈZDE SUA ESPOSA, VOCÊ NÃO TEM MORAL PARA FALAR O QUE E CERTO OU ERRADO, MELHOR FICAR CALADO.
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