A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia, em seu papel institucional, vem perante a classe advocatícia e a sociedade em geral manifestar-se a respeito da greve deflagrada pelos Serventuários do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, no sentido de compreender e respeitar a decisão de paralisação como forma legítima e constitucionalmente garantida de reivindicação, apesar de acreditar que a solução para o conflito existente deveria perpassar, antes de tudo, pela exaustão da via conciliatória.
Por esse motivo, a OAB/BA exorta o Tribunal de Justiça, o SINPOJUD e o SINTAJ a solucionarem o impasse da forma mais rápida possível, a fim de minimizar os prejuízos que inevitavelmente ocorrerão, não só para os advogados, como também para toda a sociedade.
Fonte: Imprensa OAB-BA
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Confessamos que aguardávamos uma manifestação mais crítica da Seção Bahia da Ordem dos Advogados do Brasil. Quando há greve é porque não houve conciliação. Os servidores usam do seu principal instrumento de pressão para serem ouvidos. Se é assim, é porque sequer estão sendo ouvidos! Por essa lógica a OAB Bahia concluiria que a atitude do TJ Ba é nociva aos servidores e a todos os operadores do Direito, bem como à população...
Nossa LUTA É PELA MORALIZAÇÃO DO TJ BA e isso beneficia a todos, principalmente àqueles que ora estão sendo prejudicados. O ganho que todos teremos será permanente, diante de um movimento paredista que se pretende eficaz mesmo sendo passageiro.
No entanto, valeu a intenção OAB.
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Traduzindo: "Vendemos nosso fígado mas não fazemos doação das córneas."
ResponderExcluirFicaram em cima do muro mais uma vez! (credo, como eles são bons nisso)!
Escretilda tá lenhada com vcs, a sorte dela é não esperar mais nada de onde nunca veio coisa alguma alem de firulas!
a OAB perde o papel Institucional que a Lei lhe confere quando não tem poder te crítica quanto aos fatos evidenciados e comprovados. Somos por uma OAB mais participativa e ativa na defesa dos direitos do cidadão e principalmente do trabalhador, será que a OAB não enxerga que o TJBA é o responsável por esse evento que a sociedade baiana terá que pagar mais uma vez "o preço", aliás a sociedade baiana já não sabe o que é o exercício de direito de ação ao longo de muitas décadas. boa sorte nas reinvidicações.
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