sexta-feira, 21 de maio de 2010

RESPOSTA DO SERVENTUÁRIO NEWS À FALA DE ZEZÉ



Senhora Zezé, causou-me estranheza esse pedido seu. O blog O Serventuário News, ao contrário do que você pensa, não foi criado para “tulmutuar o movimento” como você bem ressaltou. Aliás, a que movimento você se refere? Se for o do dia “D” você já perdeu. Viu a cobertura do blog? Acesse e veja! Ao invés de fazer o movimento de mobilização da sociedade vocês estavam tomando café da manhã, enquanto muitos estavam caminhando debaixo do sol quente aqui no interior e com fome. Ficou com medo de ir para a porta do TJBA, para não contrariar a sua amiga? O blog, Dona Zezé, foi criado para manter os colegas informados de tudo que estiver relacionado aos servidores e ao Poder Judiciário de um modo geral; para formar opinião; para abrir a mente dos filiados que estavam hipnotizados com a direção do sindicato que há muito tempo não conseguia fazer com que os companheiros do interior participassem maciçamente das assembléias na capital. As assembléias estavam fadadas à presença dos servidores da capital e pouquíssimos do interior. O blog O Serventuário News, pois não posso falar pelos outros, foi criado por conta dessa necessidade de manter o servidor/filiado informado das ações do Tribunal, do sindicado; atento às suas tentativas de manipular a vontade soberana da categoria nas assembléias, como você quis fazer na última e não conseguiu, quando tentou empurrar o anteprojeto de lei goela abaixo apenas com a leitura do mesmo. Você foi muito infeliz na sua colocação. Por isso vá procurar o que fazer, deixe os “blogueiros” trabalhar em paz. Ao invés de ficar falando besteira você deveria ver a questão dos convênios que não funcionam no interior. Devia colocar no site do SINPOJUD as prestações de contas de 2008 e 2009. Devia ter renunciado ao Adicional de Função que você recebia sem trabalhar e não o fez, só agora depois que a bomba estourou, ficou calada esse tempo todo. Deveria visitar as comarcas do interior; adotar providências para transmitir as assembléias via webtv para que os filiados que não podem ir a Salvador possam participar. Deveria orientar seus funcionários e diretores a atender bem os servidores quando ligam para o sindicato para pedir orientação e apoio. Quem é você para querer dar lição de moral nas pessoas. Lembre-se ninguém é perfeito. Eu não sou seu funcionário, nem seu capacho, nem seu bajulador, nem seu escravo, nem seu capanga e muito menos seu subordinado. Não tenho medo de você e nem das ameaças dos seus capangas. Para obter respeito, você tem primeiro que respeitar as pessoas. Graças aos blogs, modéstia à parte, a coisa tá funcionando. A categoria está atenta a qualquer tipo de manipulação sua e de sua diretoria. Respeite as pessoas e procure o seu lugar. Vá trabalhar, você foi eleita para isso e não para combater os blogs. Isso é sinal de que eles estão lhe incomodando e muito. Vou continuar firme. Não existe mais ditadura, quer dizer, neste momento só a branca; a escravidão já acabou e lampião já morreu. Como costuma dizer Raimundo Varella: “ME DEIXE VIU ZEZÉ”.


Extraído do Blog O Serventuário News
___________________________________________________________

FALOU E DISSE! APOIADO!
Foi direto na raiz do problema! Cartas na mesa!
Fazemos nossas as suas palavras colega Roberto!

.

15 comentários:

  1. Parabéns colega pela sua contundente explanação!!!! Infelizmente, não nos resta outra alternativa senão buscar informações e fazer as nossas críticas aqui neste espaço público e democrático que se tornou o presente blog, uma vez que o nosso sindicato não representa mais os interesses da categoria. E vou mais adiante, temos que pedir a "cabeça de zeze"!!! Nos servidores não suportamos mais a manipulação e o desrespeito desta diretoria. Na próxima assembléia devemos nos mobilizar neste sentido. FORA ZEZE E SUA CORJA!!!!QUEREMOS UM SINDICATO DE VERDADE!!!!

    ResponderExcluir
  2. Falou e disse, sou servidor eao que me parece são os sindicatos que estão dividindo a categoria. Servidores fiquemos de olho nos sindicatos. OK!

    ResponderExcluir
  3. Roberto é recem chegado e procura dividir a categoria, com comentarios perversos e desrespeitosos. Demonstra desconhecer a historia de vida de Zeze e a sua luta pela categoria. O sonho dela foi realizado, quando igualou os vencimentos dos serventuarios da capital, com os do interior. A sua coragem e obstinação não têm limites na luta incansável pelos direitos de sua categoria.

    ResponderExcluir
  4. Roberto revela desconhecer a luta incansável de Zezé, pelo igualdade dos direitos do serventuario do interior com os da capital, em manifestação maldosa e desrespeitosa. Ainda sem referência na historia dos servidores do Judiciário parece pretender dividir para reinar ou para, propositadamente, dividir a categoria, enfrequecendo-a. Pedindo desculpas,
    não posso deixar de dizer que o "maciçamente" chocou.

    ResponderExcluir
  5. Há o que comentar nesse sentido?? Decididamente, não! os fatos comprovam. É só acompanhar o que é narrado pelo SINPOJUD e as atitudes bem pensadas e atuantes dos ditos blogueiros, que nada mais são que servidores que trabalham incansavelmente pela moralização do judiciário. Vou dar uma de vidente agora, querem ver??? Zezé vai propor na próxima assembléia, apesar da ausência de porposta concreta do TJ, o fim da greve e um diálogo "responsável" com sua amiguinha Telma Brito. Podem colocar suas fichas.

    ResponderExcluir
  6. Esse Blog mudou totalmente a força dos servidores, deixando informados todos os servidores sem manipulação; Verdadeiramente se tornou nosso próprio sindicato, onde as decisões são tomadas antecipadamente entre seus filiados, com democracia, sem cabresto, sem rabo preso; Vamos divulgar o blog a todos os servidores que ainda não tem acesso para que nas próximas assembléias estejem apar de toda a situação, para que não se deixem levar pelas aparências; DE OLHO NESTES SINDICATOS, VAMOS FAZER VALER NOSSA OPINIÃO! senão eles acabam a greve sem nenhuma solução e depois nós que ficamos de irresponsáveis perante a sociedade; DESSA VEZ É MORALIZAÇÃO DO NOSSO TJBA, ele aguarda nosso socorro!

    ResponderExcluir
  7. Reconheço que Zezé foi muito importante na conquista de alguns direitos pela categoria, no passado. Mas acontece que agora os tempos são outros, exigindo muito mais disposição para a luta, muita consciência política, e ela tem demonstrado que não está tão comprometida com a vontade da maioria dos servidores, e pouco engajada na luta pela moralização da Justiça baiana.

    ResponderExcluir
  8. Sonia, não te conheço, mas conceteza vc deve ser uma marajá ou é do sindicato.... Tenho 26 anos de tribunal de justiça e sei tudo que zeze fez, mas agora ela está visivelmente do lado da sua amiguinha, Telmadeus. Na primeira assembleia ela quis manipular os servidores querendo o fim da greve, claro ela recebe o adicional de função e amiga da presidente. Zezé agora só pensa nos interesses dela, ela é uma espiã dentro do sindicato e tudo que acontece ela vai contar A SUPER PODEROSA TELMA BRITO, que não vai aguentar a pressão e vai acabar cedendo os nossos interesses em luta da moralização do TJ e da presidencia do sindicato. A luta é nossa temos que lutar contra duas presidentes e vamos sair vitoriosos nem que ficamos sem receber salário.

    22 de maio de 2010 21:31

    ResponderExcluir
  9. FORA TELMA, FORA ZEZE E SIM ROBERTO PARA PRESIDENTE DO SINDICATO

    ResponderExcluir
  10. Anônimo,

    Sou isenta, companheiro, tenho proventos baixíssimos, incompatíveis, não só com minha formação profissional, como também com o trabalho que desenvolvi à frente da minha serventia. Jamais recebi adicional de função, não tenho filhos ou parentes servindo no tribunal, a não ser um filho que é juíz, mas de notório saber. Antes era promotor no Ceará.Também não pertenço ao sindicato. Minha intenção é que a greve seja vitoriosa e acho inoportuno fazer agora política sindical. Deixe pra depois, compaheiro.

    ResponderExcluir
  11. Acredito que lutamos, não só por nos servidores do TJBA, mas por todos os baianos, pois esta luta de moralização da Justiça baiana, não é só nossa, é dos magistrados, sindicalista, servidores, minha mãe, meus filhos, vizinhos e amigos, que a mim conhecem e sabem dos valores dedicados ao bem da justiça da minha comarca.
    O que devemos é nus unirmos. Não se dividam na assembléia com camisas preta ou da Pec. Vamos deixar de xingar os diretores do sindicato e tentar dialogar, é pior cometer uma injustiça do que sofrê-la, porque quem a comete transforma-se num injusto e quem a sofre não.

    ResponderExcluir
  12. Apoio totalmente o que a companheira Sônia falou, trabalho à quase 19 anos no Juizado, a sensação que tenho é que esse tempo todo fui ficando para trás, como sou do interior não sabia do adicional de função, so soube à pouco tempo, me sinto enganada, realmente o momento agora é para a solucão de um grande impasse para às nossas vidas, faço parte do Juizado do interior, e realmente após a introdução dos blogs, ficamos realmente envolvidas nas questões, pois o nosso acesso é mt limitado, estamos todos empenhados para a solução dos nossos futuros, confiamos muito em vcs, mas gostaria de ressaltar que o respeito tem que ser a peça fundamental para tais soluções, Zeze não significa nada para nós, aliás, gostariamos do impitimam dela, estaremos todos juntos amanhã.

    ResponderExcluir
  13. Há muito esse sindicato não corresponde nosssa espectativas

    ResponderExcluir
  14. DECISÃO
    INSS deve se abster de cortar ponto de peritos médicos em greve
    O ministro Hamilton Carvalhido, no exercício da Presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) se abstenha do corte de ponto e consequente desconto na folha de pagamento dos peritos médicos grevistas da Previdência Social. A decisão vale até o julgamento do mérito do mandado de segurança interposto pela Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência (ANMP).

    No processo, a ANMP pediu a declaração da legalidade do movimento, impedindo-se que o INSS e os Ministérios do Planejamento e da Previdência Social apliquem qualquer medida punitiva ou retaliatória em desfavor dos servidores grevistas.

    Informou que a greve foi deflagrada em razão de “contínuos descumprimentos de acordos firmados com a Administração Pública, que não demonstra qualquer interesse para tratar da reestruturação da categoria Médico-pericial”.

    Sustentou ainda a ANMP que o fato de a categoria decidir pela manutenção de 30% das atividades essenciais ao serviço público, bem como o aviso prévio superior a 72 horas ao ministro da Previdência e ao presidente do INSS a respeito da paralisação, denota a utilização legítima e legal do direito constitucional de greve assegurado aos servidores públicos.

    Petição do INSS

    Em petição perante o STJ, o INSS alegou que a insatisfação dos médicos peritos decorre do fato de que, no decorrer do processo legislativo, houve emenda parlamentar permitindo aos servidores que trabalhassem 30 horas, mas auferirem o vencimento que a medida provisória previu para a carga horária de 40 horas. A referida emenda foi vetada pelo presidente da República.

    O relator do processo, ministro Humberto Martins, concluiu que o movimento grevista não é abusivo, afastando qualquer medida punitiva que pudesse ser tomada pelo INSS contra os médicos peritos que aderirem à greve, garantindo o pleno exercício do direito constitucional à greve.

    Também atendeu à solicitação do INSS para que seja garantida a manutenção dos serviços prestados com, no mínimo, 50% dos médicos peritos em cada unidade administrativa, operacional e de atendimento ao público, sob pena de multa diária de R$ 50 mil à ANMP.

    Petição da ANMP

    Inconformada com o descumprimento da decisão do STJ, a Associação peticionou ao Tribunal relatando que a Diretoria de Recursos Humanos do INSS determinou que “os médicos peritos que aderirem à greve não serão remunerados pelos dias em que estiverem em movimento paredista”.

    Pediu, assim, a intimação de todos os envolvidos, em no máximo 24 horas, para impedi-las de promover o corte de ponto, expressamente impedido pela decisão liminar do ministro Humberto Martins.

    Ao decidir, o ministro Hamilton Carvalhido destacou que não se pode concluir da decisão liminar que seja uma decorrência natural da greve o desconto na remuneração dos dias parados. Razão pela qual determinou que a instituição e o Ministério do Planejamento se abstenham de fazer qualquer desconto nos salários da categoria em razão do movimento grevista.

    SERÁ PORQUE ELES TÊM DIREITOS E NÓS NÃO!!!!!!

    ResponderExcluir