Recebemos por e-mail, do nosso colega Adelson Costa:
"Prezados Colegas,
Há coisas, que só se vê na Bahia mesmo.
Enquanto o Judiciário está em greve, os Magistrados e Servidores estão sem reajuste, a crise financeira esta instalada no TJ/BA, acabaram de retirar o poder do Judiciário de arrecadar suas próprias custas, aí me vem a AMAB (Associação dos Magistrados da Bahia) e publica o Happy Hour Comemorativo, (http://www.amab.com.br/) como se tudo estivesse à mil maravilhas. É um absurdo. Nem os Magistrados nem os Servidores têm nada a comemorar.
A AMAB deveria tomar como exemplo a Associação dos Magistrados do Estado do Maranhão, que deu ultimato ao TJ/MA, ou este reduz em pelo menos 50% a quantidade de cargos comissionados, ou a Associação irá ingressar com o pedido no CNJ, é para isto também que uma associação deve lutar, pela moralidade administrativa e pela defesa do bom uso das verbas públicas.
Diretoria decide que AMMA vá ao CNJ pelo corte de cargos em comissão
A Diretoria Executiva da Associação dos Magistrados, reunida na última sexta-feira (16), deliberou pelo ingresso da AMMA no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a fim de pedir providências para que o Tribunal de Justiça do Maranhão efetive a redução de 50% dos cargos em comissão nos gabinetes dos desembargadores. Pelos cálculos da AMMA, o corte neste percentual promoverá uma redução de gastos da ordem de R$ 12 milhões ao ano.
A proposta da AMMA, ao solicitar a redução do número de cargos comissionados nos gabinetes, é que o montante de R$ 12 milhões anuais seja deslocado para a estruturação da magistratura de 1º grau e para suportar o aumento dos custos decorrentes da implantação da carga horária de oito horas."
Extraído do Blog Sem Padrinhos
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A AMAB segue os procedimentos do TJ-BA rigorosamente: fingir que está tudo perfeitamente limpinho e cheiroso no reino da Dinamarca até eles acreditarem na própria mentira.
ResponderExcluirÉ Brincadeira?
ResponderExcluirSe for é de muito mau humor!
Infelizmmente ainda temos que presenciar cenas como essa da AMAB, emquanto o "circo pega fogo", ou seja, nós, os servidores, estamos em greve; o TJ baiano é visto como inoperante, inconsequente e desmoralizado, a AMAB, presidida pela juíza Nartir Dantas, vive um tempo de fantasias, "Alice no País das Maravilhas".
Acorda AMAB, saibam escolher melhor quem lhes preside, pô, "parece que bebem".
Avante companheiros